Sonic ou Mario?

Sonic ou Mario? Mario!

Numa comparação, tenho até dó de colocar lado a lado Sonic e Mario. Comparar um mascote criado pra ser mascote apenas, com sua cara de animalzinho bonitinho porém radical (note que essa é uma palavra que usam cada vez menos, não?), com um sujeito cujo carisma natural o alçou ao maior ídolo dos videogames é como comparar a Rainha das Embaixadinhas com o Ronaldinho no futebol.Antes de tudo, já começa pelo nome: Mario. Por acaso você já ouviu a piada “Você conhece o Sonic? – Que Sonic?”. Aposto que não.Armário e banco imobiliário a parte, vamos aos pontos positivos do Mario, dessa vez, sem denegrir o pobre porco espinho/ouriço.Primeiramente, Mario é gente como a gente. Gordinho, trabalhador, bigodinho. Uma pessoa comum. Uma pessoa comum que é um herói e esportista. E não reclamava quando a gente deixava o personagem parado para pegar um salgadinho, ao contrário do Sonic que ficava reclamando que nem uma esposa de propaganda.Que exemplo, não?!Mario mostra o herói em cada um de nós. Mostra que não é preciso ser forte ou ter habilidades especiais para fazer coisas fantásticas. Mostra que não é preciso estar em forma para praticar esportes. Mostra que é possível ser um plebeu encanador e ficar com a princesa. Mostra como é ter uma amizade saudável com seu irmão.Sim, ele é um exemplo. Um gordinho com uma admirável habilidade de pular que muda o mundo e encanta crianças. Que passou desde a geração do 0 bits pra geração 1 bilhão sem perder fãs, pelo contrário, só cativando cada vez mais pessoas.Mario também mostra o valor de um trocado, uma moeda. Após anos coletando elas durante as fases, somado ao trabalho honesto, tornou-se bilionário (é sério, saiu na Forbes, pode procurar que garanto). E mesmo assim não abandonou seus amigos.Fora que os jogos são muito mais variados e sempre superiores. Afinal, Sonic só girava e ia pra frente e pulava nos inimigos e pronto.Seu já citado carisma também merece ser notado em relação a outros personagens. Enquanto Sonic ficava no seu mundinho com seus amiguinhos (sendo que com vários deles ele se mantém meio distante e com aquela cara de rebelde sem causa), Mario estava lá, se enturmando, aumentando seu círculo de amizades, participando de tretinhas amistosas pelo menos. Mario é uma lição de convívio social também.Mario tinha que pegar chaves, voltar em fazer, pegar coisas pra voar, achar coisas escondidas e lutar com inimigos muito mais ameaçadores do que um clone do meu ex-professor de matemática.Sonic que me perdoe, mas Mario é Mario até atrás do armário (sim, fui infame e o trocadilho foi péssimo).

Sonic ou Mario? Sonic!

Para começar a discutir sobre o tema, já digo que o fato de eu jogar muito mais mega-drive do que super-nintendo não foi influência para a escolha do Sonic como meu personagem de videogames preferido. Vou levar em consideração a história criada em torno de cada um dos dois concorrentes e deixar claro as vantagens de nosso ouriço.Caso não saibam, o Sonic surgiu para ser o mascote da Sega e caracterizar a marca, não apenas para atuar em alguns jogos como a Nintendo fez com Mário. A imagem de Sonic ultrapassa qualquer barreira impsota pelos 16 bits nos quais sua primeira plataforma atuava. Como um ícone forte, Sonic sempre foi fiel a seu enredo de luta contra o Dr. Robotinick e manteve sua boa imagem, conquistando cada vez mais fãs.

Mário parece ser um cara bacana, mas é um mecanismo da mídia que causa falsas esperanças nas pessoas. Até parece que um gordinho com bigode de cobrador de lotação iria se dar bem com o irmão, pegar uma princesa gostosinha e corer mais rápido do que o Claudinei Querino. Além disso, o jogo faz apologia às drogas, pois o Mário só consegue poderes quando come cogumelos ou flores estranhas. Fora o apelo ao homossexualismo, porque ficar invencível quando vê uma estrela pra mim é coisa de viado.

Sonic é um porco espinho, não é um humano comum. Um personagem que consegue mexer com o imaginário do jogador sem mentir para ele. O Sonic não está em uma terra medieval lutando contra um dragão e seus filhotes de dragão que cospem fogo, tentando resgatar uma princesa, matando tartarugas a torto e a direita pelo caminho. Apesar de ser antigo, Sonic é um jogo com responsabilidade social, pois o objetivo do jogo é salvar a floresta e os animais da destruição representada pela tecnologia do Dr. Robotinick. O jogo é realista, pois você fica mais forte quanto mais moedas (dinheiro) você tem, não quanto mais drogas ou cogumelos toma, e porque o personagem pode morrer afogado se ficar muito tempo em baixo da água por exemplo.

A Nintendo sempre fez jogos fantasiosos para Mário em épocas antigas e antiquadas. Com o lançamento do Nintendo 64, perceberam que a tática não estava dando certo, resolveram abusar e fazer jogos mais modernos como Mário cart ou Mário Arena (acho que é esse o nome). Apesar de serem jogos legais de se jogar, não faz diferença o personagem que você escolhe e esta totalmente fora do contexto da história do Mário. História essa bem confusa por sinal, mesclada com programas de tv e jogos indo cada um em uma direção, até os dois se chocarem como carros de cart. Em Sonic, o único jogo do Sonic que fugiu ao padrão foi o Sonic Pinbal, mas continuou com seu enredo principal, pois Sonic está preso em uma mesa de Pimbal e tem que ganhar pontos para destruir Robotinick.

A superiordade de Sonic é evidente, isto sem comparar os outros personagens dos jogos. Sonic tem basicamente dois amigos nos primeiros jogos, um é a raposa Tail, e outra a equidina Knockles. Ultimamente existem “n” personagens, cada um com uma habilidade específica diferente, e é possível jogar com vários deles, o jogo tornando-se diferente dependendo da escolha do jogador.
A Sega pirates company se mobilizou com a derrocada dos videogames em prol do Playstation e do winning eleven e disponibilizou o Sonic em Excel, exlusividade esta apenas para os que já passaram da fase de mapa do castelo. Acho que o Mário entrou pelo cano!

PC ou Mac? Mac!

A tecnologia assume níveis de evolução no decorrer dos anos. Já faz algum tempo que o Pesonal Computer da década de 90 foi passado para trás. Com o lançamento do Macintosh a propaganda “1984” da Apple não apenas previa seu leão em Cannes, mas afirmava a superioridade de seu equipamento.

Antes de entrar no quesito desempenho, vamos falar primeiro do valor agregado. O Mac é stile. Você não tem apenas um computador, mas um estilo de vida que o torna diferente dos reles mortais. Você pode escolher a cor do seu monitor, ocupar menos espaço com o Mac mini ou ter um lap top branco (ibook).

A boa aparência esta aliada à qualidade. A imagem do produto não é superior apenas externamente, mas é possível de se ver na tela, tornando-se imprecindível para quem quer uma imagem fiel à realidade. Diferente do que muitos pensam, os consumidores de Mac não são apenas os publicitários ou aqueles que trabalham exclusivamente com imagem, mas sim todos que desejam imprimir algo, uma foto por exemplo, e ver no papel exatamente como estava na tela de seu computador.

Com uma imagem de maior definição, tambem é fato que os programas Adobe dependam em 100 por cento da existência do Mac, já que no PC não reproduzem o mesmo efeito. O PC não usufrui de programas exclusivos, e até mesmo os “Microsofts” podem ser utilizados no Mac sem perder a qualidade.

No Mac tudo é exclusivo, até o sistema operacional, prático e seguro. Já o Windows instala arquivos aleatórios em seu computador e levanta firewalls que se desfazem perante qualquer enchente de virus.

Para encerrar a discussão, basta comparar duas pessoas: Bill Gates e Steve jobs. Muitos defenderão o Bill Gates, por sua visão de negócio, seus milhões e tudo mais. Outros, porém, preferem a visão de futuro e a criatividade. Este é o consumidor do Mac, e se você não se enquadra nesse perfil, melhor para nós. Toda unanimidade é burra.

PC ou Mac? PC!

PC>Mac 

Não entendo esse fuzuê todo em cima dos computadores da Mac. Na verdade, até entendo, mas sinceramente, pra mim não passa de hype.Sim, hype. Falar da superioridade de uma marca de computadores que a imensa maioria não usa nem sabe usar é no mínimo, uma idiotisse.Como estamos na época do “diferente = bom”, todo mundo fala que o Mac é isso, que é aquilo. E eu digo que não é nada disso, daquilo ou daquela porcaria ali.Sem um PC e seu sistema Windows, esse sim um computador de verdade, simplesmente não haveria essa popularização da informática. A maldita inclusão digital, aquela que faz você receber e-mails do seu chefe cujo conteúdo você viu faz uns 4 anos atrás.Os entendedores de computadores, aqueles fodões mesmo, não aqueles que como eu, sabem instalar um computador ou localizar uma pasta ou ainda deletar um arquivo com vírus, mas sim aqueles que programam, e fazem essas coisas da qual não faço a mínima, falam que o Mac é melhor, que tem mais possibilidades de programação, que faz o que você quiser, não pega vírus (sendo que esse aspecto em especial é simplesmente porque ninguém vai querer fazer um vírus que não atinja ninguém, já que ninguém tem Mac, e que tem, manja, bla bla bla bla bla bla bla.Bem, os defensores do Mac esquecem que a imensa maioria não quer saber disso. Quer falar com os amigos no Messenger, baixar séries piratas, ver vídeos no youtube para mandar pelos amigos pelo orkut, fazer o trabalho no Word, entre outras coisas inúteis. Querem, portanto, um computador que possibilite esse tipo de coisas perfeitamente, não algo complicado. 

Eu poderia ficar falando por horas e horas sobre isso, mas como eu e você temos mais o que fazer do que entrar numa discussão já ganha.No fim, o PC pode não ser tão complexo, bonito ou leve (sim, PCs são pesados e tem a torre pra carregar também) como o Mac, mas é simples. E é disso que o pessoal precisa. Acesso simples, para todos. Isso, o PC traz pra você. E por um precinho muito mais camarada.

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